Esse livro realmente é inspirado por Deus. Ele tem me ajudado muito a voltar tomar posse do que sou.É um livro maravilhoso, pois nos faz resgatar a dignidade que nos foi dada por Deus, me ajuda a não ser refém de meus medos e nem permitir que outras pessoas me escravizem.Deus fala poderosamente pela vida desse amado sacerdote, que dá a vida pela missão de nos fazer tocar o céu através das pregações.
Falar do Padre Fabio de Melo é falar de Deus,homem abençoado que tem a graça de alcançar todas as pessoas. Já assisti e ouvi sua palestras diversas vezes.ele realmente sabe daquilo que estamos precisando ouvir. Seus livros e suas músicas é como se fosse um relato das nossas vidas. Estou me descobrindo como pessoa, meus valores, limitações, me resgatando do roubo que sofri de mim mesmo. Deixo aqui como recomendação CD que ouço todos os dias os melhores momentos de Pe Fabio de Melo.ouvi-lo é sentir Deus me carregar no colo.
"Quem me roubou de mim?" marcou-me. Ensinou-me a vagar, a chorar no descompasso de viver.
É melhor ser vítima. É melhor ser o injustiçado, do que cometer a injustiça.
Quem sofre não quer sofrer outra vez, traumatizou. O que faz, não conhece a dor, conhece o perdão e perdão por mais bonito que seja, semeia o mal. Vicia o outro a errar. Não quero ser assim. Não me permito ser assim. Não quero um dia sujar as mãos de sangue, com o sangue dos assassinos. Não quero procurar-me e achar-me sequestrando. Prefiro ser livre, vulnerável aos cativeiros e correntes, do que ser carcereira, ser a que acorrenta. Aquele que prende o pássaro, não sabe mais viver sem prender. Viciou-se. Ensinou-se a não saber amar. Aquele que foge do cativeiro, demora a livrar-se das algemas e mesmo quando livra-se delas, ainda sente-se preso; sente saudade da prisão. Desaprendeu a gostar da liberdade, porém, mesmo sem saber, caminha de volta a vida. Volta a ser águia.Volta a ser anjo.
Quem sofre não quer sofrer outra vez, traumatizou. O que faz, não conhece a dor, conhece o perdão e perdão por mais bonito que seja, semeia o mal. Vicia o outro a errar. Não quero ser assim. Não me permito ser assim. Não quero um dia sujar as mãos de sangue, com o sangue dos assassinos. Não quero procurar-me e achar-me sequestrando. Prefiro ser livre, vulnerável aos cativeiros e correntes, do que ser carcereira, ser a que acorrenta. Aquele que prende o pássaro, não sabe mais viver sem prender. Viciou-se. Ensinou-se a não saber amar. Aquele que foge do cativeiro, demora a livrar-se das algemas e mesmo quando livra-se delas, ainda sente-se preso; sente saudade da prisão. Desaprendeu a gostar da liberdade, porém, mesmo sem saber, caminha de volta a vida. Volta a ser águia.Volta a ser anjo.
