28 de junho de 2013

Lúpus

Anticoncepcional, tabagismo e radiação ultravioleta: alguns inimigos do lúpus

Hoje o programa Mais Você abordou sobre uma doença que ainda é pouco conhecida e para esclarecer um pouco mais sobre o assunto, Ana Maria Braga recebeu o especialista Evandro Klub. (Tive um primo com essa doença e postei mais informações pra você que não assistiu ao programa.)

Lúpus é uma doença autoimune rara, mais frequente nas mulheres do que nos homens, provocada por um desequilíbrio do sistema imunológico, exatamente aquele que deveria defender o organismo das agressões externas causadas por vírus, bactérias ou outros agentes patológicos. O fato é que, no lúpus, a defesa imunológica se vira contra os tecidos do próprio organismo como pele, articulações, fígado, coração, pulmão, rins e cérebro. Essas múltiplas formas de manifestação clínica, às vezes, podem confundir e retardar o diagnóstico. Lúpus exige tratamento cuidadoso por médicos especialistas. Pessoas tratadas adequadamente têm condições de levar vida normal. As que não se tratam, acabam tendo complicações sérias, às vezes, incompatíveis com a vida.

 “No Brasil, uma a cada mil mulheres tem lúpus. 10% das pessoas com a doença são homens, mas os hormônios femininos envolvem a causa da doença, por isso que ela se inicia na puberdade”, explicou ele.

 O médico listou quais são os grandes inimigos da mulher que quer prevenir o lúpus: os anticoncepcionais com estrogênio, o tabagismo e a radiação ultravioleta. Sobre a medicação, o especialista relatou: “No lúpus, a gente também usa uma dose de quimioterapia, mas em doses baixas. Como a doença é flutuante, a pessoa precisa manter um tratamento que é muito intenso nas fases iniciais, mas, em um segundo momento, ela só vai usar remédios em doses baixas”

O mais importante para a pessoa é saber o que vai acontecer, já que o lúpus tem uma quantidade enorme de sintomas como o cansaço, o desânimo, febre baixa, perda de apetite, emagrecimento, etc. A maioria dos sintomas vai ocorrer nos primeiros dois anos. O paciente deve perceber fatores genéticos e hormonais são importantes”. “No lúpus se fala em prevenção secundária, se você já tem alguém com a doença na família, a chance maior não é de evitar, mas de diagnosticar melhor.

O mais importante é saber que existe um distúrbio que pode se manifestar por manchas na pele, cansaço, febre e dor nas juntas, que é muito importante. E se a pessoa passar a ser muito incomodada pelo sol, passe  a  surgir manchas fique alerta.




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